Agora a menina é uma mulher. Com uma dor, deixada em segundo plano.
Respeitando a escolha. Violentando a vontade e suportando a convivência com aqueles pedaços dela.
Não olhava para trás. Não parava para pensar na falta. Apenas agradecia porque aquele sofrimento tinha acabado. Ainda levou um tempo para lembrar.
Uma mulher-adulta, onde a criança recorda da mãe que, aos poucos, foi desaparecendo.
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